Modalidades

Formação de Massimo Marotti conquistou o terceiro lugar da prova.

Duas divisões, a primeira com os seis primeiros classificados do campeonato da Europa de 2018.

A Espanha será o adversário mais difícil, não só por jogar em casa, mas por ser atualmente o país com maior domínio na modalidade.

Selecionador nacional de hóquei em patins feliz com a passagem à final do Europeu.

Equipa das quinas tem encontro marcado com a Espanha, este domingo, a partir das 18h30.

Primeira meia-final no Palácio dos Desportos Riazor, na Corunha, acabou com vitória da anfitriã, por 8-2.

O pai, Tonny van Dungen, selecionador da Bélgica, não escapou ao último lugar no Europeu, num jogo em que os seus filhos, Joey, guarda-redes da Holanda, e Rico, com dois golos, ajudaram a Holanda a vencer por 15-3.

O vencedor do embate entre Portugal e a Inglaterra, do treinador português Carlos Amaral, vai disputar o acesso à final com os italianos, no sábado.

Equipa transalpina qualificou-se para as meias-finais, nas quais defrontará Portugal ou Inglaterra.

Equipa das quinas sofreu para bater os gauleses, por 5-4, com três golos do capitão João Rodrigues.

Sobrinho, que a nível de clubes se destacou no Sporting, venceu três vezes o Campeonato da Europa e duas vezes o Mundial de hóquei em patins.

Na ronda de hoje, a Espanha defronta a Itália, pelo primeiro lugar, e a Alemanha a Inglaterra, pelo terceiro.

“Inseparáveis desde sempre”, os filhos de pai italiano e mãe galega encontraram o hóquei “por sorte”.

Equipa das quinas venceu a formação austríaca por expressivos 15-1.

Nuno Rilhas e Marco Miguéis mudaram-se para a Bélgica e encontraram a possibilidade de representar a seleção belga.

Formação lusa foi alcançada no topo do Grupo A pela França, que goleou a Áustria por 14-3, num resultado que qualificou os gauleses e também o conjunto português.

No embate de abertura da terceira jornada do Grupo A, na qual Portugal folga, os gauleses, que também garantiram um lugar nos ‘quartos’, golearam por 14-3 os austríacos.

Carlos Amaral tem 61 anos e está há 22 na seleção inglesa, altura em que começou a construir “a casa pelo telhado, o que é errado”.

Equipa das quinas bateu a formação helvética por 7-1.