O piloto português Miguel Oliveira, sétimo na corrida de Moto3 do Grande Prémio do Qatar, primeira prova do Mundial de motociclismo de velocidade, considerou que o resultado foi «positivO» e mostrou-se «otimista» para as próximas corridas.
«Obtivemos a sétima posição a lutar pelo sexto lugar. No final desta primeira corrida, as sensações da mota são muito boas. Começar este projeto com um sétimo lugar é muito positivo, estou otimista para as próximas corridas», frisou o piloto em declarações à sua assessoria de imprensa.
O piloto de Almada, que partiu do quinto lugar da grelha de partida, terminou a prova a 17,566 segundos do vencedor, o espanhol Luis Salom (KTM), que cumpriu as 18 voltas em 38.26,859 minutos, à média de 235,5 km/h.
Miguel Oliveira considerou que a mota precisa de «melhorar bastante» em termos de motor, mas considera que o lugar obtido este domingo não foi surpresa para a equipa e que já sabia ir «sofrer bastante» na prova de abertura do Mundial.
«Estou contente com o meu estilo de condução, com a prestação para um projeto tão novo, com uma mota que foi construída num espaço tão curto, com tão pouco tempo para testar. Acho que estamos bem colocados», sublinhou.
Depois de em 2012 correr sob a batuta de Emílio Alzamora, director de equipa do Team Monlau, Miguel Oliveira optou pela mudança e assinou contrato com o gigante indiano das duas rodas Mahindra.
A segunda prova do Mundial de motociclismo de velocidade, o Grande Prémio das Américas, realiza-se a 21 de abril, perto de Austin, no Texas (Estados Unidos).
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