O FC Porto já estava apurado, lidera o grupo A e tem todas as hipóteses de ser primeiro. Basta empatar no Parque dos Príncipes. Ser primeiro dá entrada no pote mais forte e evita os ilustres do futebol europeu. Este grupo manteve a lógica de que Porto e PSG seriam os favoritos para seguirem para os oitavos. Paris, “a cidade luz “ iluminará a 4 de Dezembro o primeiro deste grupo.
No início deste mês, e após a goleada ao Marítimo tinha afirmado que a equipa de Vítor Pereira estava a atravessar um bom momento. E que o FC Porto estava em crescendo. Hoje, o seu futebol está mais sólido e coeso a defender, e os mecanismos atacantes são mais fluídos, dada a harmonia entre os setores.
É do conhecimento geral que o meio-campo é a charneira de uma equipa de futebol. Nessa zona anulam-se as iniciativas dos opositores. E prepara-se a construção das jogadas de ataque. O Porto tem no setor intermédio os jogadores mais inteligentes, os mais criativos, e os mais esclarecidos na forma como elaboram e finalizam as jogadas ofensivas.
De facto Lucho, James e Moutinho são o trio de maestros, e os restantes jogadores também tocam de uma forma mais ou menos afinada. Os três regentes vão se revezando. Ontem quem assumiu a batuta foi João Moutinho. Ofereceu a bola ao Lucho para marcar o primeiro golo, marcou de livre um golo, a régua e esquadro, e, por fim, com um soberbo toque de calcanhar, isolou Varela no terceiro golo.
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