As antigas internacionais Carla Couto e Edite Fernandes exultaram hoje com o apuramento da seleção feminina de futebol para o Mundial2023, um “momento único para o país” que surge após anos de “muito trabalho”.
Em pleno conflito militar com a Rússia, a Ucrânia vem redimensionar a única candidatura europeia para a organização da principal competição mundial de seleções em 2030, cujo protocolo de colaboração entre FPF e RFEF já tinha sido assinado em outubro de 2020.
O Presidente da República precisou que, no momento da concretização, “o maior número de jogos será em Portugal e Espanha”, mas “dentro do possível” também haverá jogos disputados em solo ucraniano.
Francisco Neto salientou que as jogadoras a seu cargo têm “cada vez mais experiência em jogos a eliminar”, daí estarem cientes da “importância do momento que estão a viver”.
Portugal recebe na quinta-feira a Bélgica, no Estádio do Vizela, na primeira ronda do ‘play-off’ e se vencer enfrenta na segunda-feira a Islândia, em 11 de outubro, em Paços de Ferreira.
As turcas marcaram primeiro, por Yagmur Uraz, mas Jéssica Silva empatou aos 58.
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