atletismo

Organizada pela Associação Hélio Fumo – Inclusão Social pelo Desporto, com o apoio da Junta de Freguesia das Avenidas Novas, esta iniciativa soma já mais de 25 toneladas de alimentos angariados desde 2020.

Bracy-Williams, de 31 anos foi suspenso por acusar positivo a testosterona num controlo antidoping em 2024, por ter tentado manipular a investigação e pela não divulgação da sua localização para a realização de testes em três ocasiões.

A romena, que já passou pelo Sporting, ajudou o Benfica a vencer o Nacional de clubes em pista coberta, em 2024, ao ganhar a prova dos 1500 metros à frente de Patrícia Silva.

Os atletas quenianos foram os vencedores da Maratona do Porto, que contou com 7500 atletas na prova que aconteceu na manhã deste domingo.

Caio Bonfim, brasileiro que representa as águias e que deu recentemente que falar nos Mundiais de Atletismo que decorreram no Japão, ao conquistar duas medalhas: a prata os 35 Km Marcha e o ouro nos 20 km marcha, é um dos cinco nomeados.

Ruth Chepngetich admitiu à Unidade de Integridade do Atletismo ter violado as regras antidopagem.

O atleta português é um dos nomeados para o prémio de melhor atleta mundial do ano, depois de se ter sagrado campeão do mundo de triplo salto.

Atleta dos encarnados sagrou-se recentemente campeão do mundo de 1.500 metros.

Leiva-Modahl, de 65 anos, antigo treinador olímpico de atletismo do Reino Unido, marido da antiga atleta olímpica de meia-distância Diane Modahl, enfrenta 19 acusações distintas, incluindo agressão sexual a uma criança, violação e comportamento controlador e coercivo.

A etíope Hawi Feysa venceu a prova feminina em 2:14.56 horas, à frente da compatriota Megertu Alemu e da tanzaniana Magdalena Shauri.

Lenine Cunha foi o grande vencedor do dia com duas medalhas conquistadas, entre elas a de ouro no triplo salto com uma tentativa de 12,97 metros.

A atleta portuguesa levou a melhor perante as adversárias com um salto de 11,01 metros em direção ao lugar mais alto do pódio, na Austrália.

Esta é um evento solidário, uma vez que toda a receita resultante das inscrições será entregue aos Bombeiros Voluntários de Alhandra.

Já foi três vezes campeão nacional de maratona, venceu por duas vezes a maratona de Reykjavik, mas quer mais. Aos 35 anos, o sonho é representar Portugal nos Jogos Olímpicos.

A atleta portuguesa venceu a medalha de ouro nos 400 metros T13 (deficiência visual), em 57,08 segundos, nos Mundiais de atletismo paralímpico.

O atleta português terminou uma prova na Roménia em 28 minutos, fixando o novo recorde nacional dos 10 quilómetros, que pertencia a Isaac Nader.

O atleta português conquistou a terceira medalha para Portugal nos Mundiais de atletismo paralímpico, com o bronze nos 1500 metros T20.

O atleta português terminou a prova na terceira posição, em 13,86 segundos, tendo sido superado por Athiwat Paeng-Nuea e Hu Yang.

Portugal voltou às medalhas, depois da 'seca' de Budapeste, com os títulos de Isac Nader e Pedro Pichardo, mas não faltaram mais momentos épicos e outras histórias curiosas nos Mundiais de Atletismo de 2025.

O quarteto formado por Pedro Afonso, Ericsson Tavares, João Coelho e Omar Elkhatib correu a distância em 2.59,70 minutos, mas insuficiente para marcar presença na final.

A alemã Yemisi Ogunleye dominou a qualificação, com 19,65 metros, a sueca Sara Lennman conseguiu o 12.ª, lugar, ficando com a última vaga na final, com 18,38.