Pichardo, de 30 anos, não compete desde maio de 2023 e, em divergência com o Benfica, clube com o qual está ligado contratualmente até aos Jogos Olímpicos Los Angeles2028, ainda não aceitou o processo de filiação na plataforma da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA).
Fernando Gomes vai despedir-se da FPF, depois de ter sido eleito pela primeira vez em 2011, e reconduzido mais duas vezes, tal como Jorge Vieira, na federação de atletismo, Vítor Félix, na de canoagem, e Delmino Pereira, na de ciclismo.
Lisboa já é detentora da melhor marca mundial masculina, alcançada pelo ugandês Jacob Kiplimo em novembro de 2021, quando correu a meia-maratona de Lisboa em 57.31 minutos.
O atleta João Coelho afirmou hoje querer o recorde nacional dos 400 metros e dos 4x400 metros nos Mundiais de atletismo em pista coberta, em Glasgow, embora o Europeu ao ar livre e Paris2024 sejam prioridades.
Portugal vai procurar surpreender nos nos Mundiais de atletismo em pista coberta, que vão ser disputados entre sexta-feira e domingo, em Glasgow, mesmo sem os consagrados Pedro Pichardo, Patrícia Mamona e Auriol Dongmo
Mariana Machado foi sexta e melhor portuguesa, com Vanessa Carvalho, na 17.ª posição, a fechar a classificação das bracarenses, que melhoraram a terceira posição do ano passado.
Lenine Cunha, vencedor do salto em comprimento, e Ana Filipe, nos 60 metros barreiras, repetiram o ouro da véspera, quando ambos triunfaram nas provas de triplo salto.
A campeã mundial de há dois anos no lançamento do peso, Auriol Dongmo, Pedro Pichardo, ouro em Belgrado2022, e Patrícia Mamona, bronze nos Europeus de 2023, podiam participar, quer por marca, quer por ranking, mas não vão estar em Glasgow.
No primeiro dia da competição, em Reims, Lenine Cunha sagrou-se bicampeão mundial de triplo salto, Ana Filipe venceu o ouro também no triplo salto e Igor Oliveira venceu nos 60 metros
Com uma mudança de ritmo a dois quilómetros do fim, Derese Geleta assegurou a vitória, em 02:03.36 horas, batendo o recorde da prova, com o 18.º melhor tempo de sempre nos 42,195 quilómetros.
Por seu lado, Tia Jones igualou o recorde mundial dos 60 metros barreiras femininos, ao marcar 7,67 segundos, o mesmo registo conseguido em 11 de fevereiro por Devynne Charlton, das Bahamas, em Nova Iorque.
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