Portugal vai procurar surpreender nos nos Mundiais de atletismo em pista coberta, que vão ser disputados entre sexta-feira e domingo, em Glasgow, mesmo sem os consagrados Pedro Pichardo, Patrícia Mamona e Auriol Dongmo
Mariana Machado foi sexta e melhor portuguesa, com Vanessa Carvalho, na 17.ª posição, a fechar a classificação das bracarenses, que melhoraram a terceira posição do ano passado.
Lenine Cunha, vencedor do salto em comprimento, e Ana Filipe, nos 60 metros barreiras, repetiram o ouro da véspera, quando ambos triunfaram nas provas de triplo salto.
A campeã mundial de há dois anos no lançamento do peso, Auriol Dongmo, Pedro Pichardo, ouro em Belgrado2022, e Patrícia Mamona, bronze nos Europeus de 2023, podiam participar, quer por marca, quer por ranking, mas não vão estar em Glasgow.
No primeiro dia da competição, em Reims, Lenine Cunha sagrou-se bicampeão mundial de triplo salto, Ana Filipe venceu o ouro também no triplo salto e Igor Oliveira venceu nos 60 metros
Com uma mudança de ritmo a dois quilómetros do fim, Derese Geleta assegurou a vitória, em 02:03.36 horas, batendo o recorde da prova, com o 18.º melhor tempo de sempre nos 42,195 quilómetros.
Por seu lado, Tia Jones igualou o recorde mundial dos 60 metros barreiras femininos, ao marcar 7,67 segundos, o mesmo registo conseguido em 11 de fevereiro por Devynne Charlton, das Bahamas, em Nova Iorque.
O atual recordista mundial da maratona, Kelvin Kiptum, perdeu a vida, no domingo, num acidente de viação, juntamente com o treinador que também morreu no acidente.
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