O Presidente de Federação Portuguesa de Futebol não quis comentar as declarações proferidas por Carlos Queiroz, dizendo apenas que «na altura certa vamos dizer o que entendemos».
O ex-seleccionador nacional voltou a reiterar a sua inocência relativamente às acusações que lhe foram feitas e diz que tudo se tratou de uma vingança pessoal.
O técnico tinha sido castigado com seis meses de suspensão pela ADoP, uma autoridade pública sob a tutela do Instituto do Desporto de Portugal e da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto.
A agência Lusa contactou o Sporting, mas fonte oficial do clube informou que «o Sporting não tem mais nada a acrescentar em relação ao que já informou».
«Se acontecer aquilo que eu estou absolutamente confiante, que é a ilibação da acusação feita pelo secretário de Estado Laurentino Dias e por alguns apaniguados e servidores, penso que estarei em melhores condições para estudar propostas de clubes que neste momento não posso fazer», disse Queiroz, e
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) deu hoje 15 dias às partes para se pronunciarem no processo que envolve o ex-seleccionador Carlos Queiroz à Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
O ex-seleccionador nacional Carlos Queiroz apresentou uma garantia bancária de 120 mil euros no processo em que foi condenado a pagar uma comissão ao empresário Salem Jawad, pelo contrato com a federação de futebol dos Emirados Árabes Unidos.
O Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) não deu esta quarta-feira provimento ao recurso de Carlos Queiroz à punição imposta pelo Conselho de Disciplina por causa de uma entrevista em que visava o vice-presidente da FPF.
O ex-seleccionador português de futebol Carlos Queiroz disse esta quinta-feira esperar uma investigação "justa e isenta" de factos que considera “inquestionáveis”, no âmbito do processo-crime que moveu contra o secretário de Estado do Desporto e o presidente da ADoP.
O ex-seleccionador português de futebol Carlos Queiroz é ouvido hoje pela Polícia Judiciária (PJ), no âmbito da queixa-crime contra o secretário de Estado do Desporto e o presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).
Os representantes legais do ex-seleccionador português de futebol, Carlos Queiroz, e da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) falharam hoje a tentativa de acordo no âmbito do processo de rescisão entre as partes, após o Mundial da África do Sul.
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) vai ouvir Carlos Queiroz a 19 de Janeiro de 2011 e pode deliberar sobre o recurso apresentado pelo ex-seleccionador português de futebol da suspensão de seis meses aplicada pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).
O Conselho de Disciplina (CD) da FPF puniu hoje o ex-seleccionador Carlos Queiroz com três meses de suspensão e multa de 1250 euros, na sequência do processo que lhe foi movido pelo vice-presidente da FPF, Amândio de Carvalho.
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