A FIFA desvalorizou a solicitação de Carlos Queiroz e disse ao antigo seleccionador português de futebol que todo o processo que levou ao seu despedimento “é um assunto interno” e da “competência das autoridades de Portugal”.
O luso-brasileiro afirmou que as críticas de Carlos Queiroz à condição física de Deco antes do Mundial 2010 são uma contradição e defendeu o jogador do Fluminense.
O médio do Fluminense, que abandonou a Selecção após o Mundial 2010, não poupou críticas ao ex-seleccionador nacional, com quem teve um diferendo durante a prova na África do Sul.
O ex-internacional português Miguel, jogador do Valência, lamenta que tenha saído “tudo ao contrário” a Carlos Queiroz no comando técnico da Selecção Nacional.
Nobre Ferreira notou que um efeito suspensivo "não é automático" e observou que a diligência tem de ser requerida, não sendo líquido que seja deferida, cabendo ao TAS a decisão.
Reagindo à decisão do TAS de aceitar o seu pedido de suspensão do castigo, Carlos Queiroz lembrou que tudo começou com a “acusação não fundamentada” do secretário de Estado do Desporto de ter “cometido faltas graves” em matéria de perturbação do controlo antidoping.
Carlos Queiroz está “bastante satisfeito” com a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) de aceitar o pedido de efeito suspensivo do castigo aplicado pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), disse hoje o advogado do ex-seleccionador de futebol.
A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) está apenas preocupada com a decisão final do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) no processo a Carlos Queiroz, adiantou hoje fonte oficial do organismo
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) decidiu, esta sexta-feira, que o ex-seleccionador nacional pode voltar a treinar, contrariando o castigo aplicado pela ADoP.
O processo disciplinar instaurado a Queiroz, punido a 19 de Agosto com um mês de suspensão e mil euros de multa, foi considerado prescrito pelo CJ, devido a uma alteração do enquadramento legal do caso, numa decisão tomada na terça-feira e hoje anunciada.
A 19 de Agosto, Carlos Queiroz foi punido pelo Conselho de Disciplina (CD) da FPF com um mês de suspensão e mil euros de multa, devido aos insultos a uma equipa da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) que fez um controlo aos jogadores da selecção portuguesa na Covilhã.
Em reacção à decisão do Conselho de Justiça da FPF, que lhe deu razão no recurso interposto contra à suspensão de um mês determinada pelo Conselho de Disciplina, Carlos Queiroz afirma que este é um sinal de que “pouco a pouco a Justiça vai sendo reparada”.
A posição assumida pela ADoP de não arguir contra a solicitação de Carlos Queiroz junto do TAS teve em conta o facto deste já não desempenhar o cargo de seleccionador.
Carlos Queiroz remeteu terça feira uma participação à FIFA a solicitar que esta “investigue a ingerência das autoridades públicas portuguesas” no processo que conduziu ao seu despedimento, revelou o ex-seleccionador de Portugal.
O vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol afirmou, no dia em que Paulo Bento foi oficializado como novo seleccionador, que sempre esteve contra a contratação de Carlos Queiroz e brincou com a situação do "polvo".
Carlos Queiroz vai apresentar esta terça-feira uma queixa-crime no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DIAP) contra os intervenientes no processo de inquérito respeitante ao controlo de dopagem, por indícios de fraude processual.
O ex-seleccionador nacional apontou o que considera serem falhas no processo, com relatórios suplementares a terem datas diferentes da data em que foram entregues.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.