Esta tarde, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já tinha pedido coerência, referindo-se à presença de adeptos ingleses em Portugal para a final da Liga dos Campeões, e defendeu que “não é possível dizer que vêm em bolha” e isso não acontecer.
“Porque se de repente há coisas que não batem certo com a realidade há uma perturbação e há uma crítica das pessoas”, alertou também o Presidente da República.
Em dia de mais uma reunião de avaliação da evolução da pandemia que decorreu no Infarmed, Rui Rio considera que se deve manter o foco no controlo do novo coronavírus.
O responsável questionou como será, no sábado, se o jogo final da Liga dos Campeões entre os ingleses de Manchester City e Chelsea for a prolongamento.
"Estou muito confiante nas autoridades. Acho que tiveram todas tempo para perceber os riscos que significava receber esta final [da Liga dos Campeões]", disse Luís Pedro Marins
Vai haver um reforço “muito significativo” da oferta na linha E (que liga o aeroporto ao centro da cidade) e na Linha Amarela (Gaia-Hospital de São João).
"A esmagadora maioria dos adeptos dos dois clubes finalistas viajará através de voos ‘charter’ organizados, como foi acordado pela UEFA, pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e pelas autoridades portuguesas”.
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