Investigadores franceses suspeitam que o último Rali Dakar foi alvo de uma segunda explosão criminosa, desta vez visando um camião de assistência à piloto italiana Camélia Liparoti, referem hoje os canais RMC Sport e a BFMTV.
O piloto Luís Portela de Morais, navegado por David Megre (Can-Am), foi o melhor português na 44.ª edição do rali Dakar de todo-o-terreno, que hoje terminou em Jeddah.
Terminado o Dakar 2022, chegam ao fim as crónicas do piloto Luís Portela de Morais. O piloto português e o companheiro de equipa David Megre acabaram a prova no sétimo lugar nos SSV.
O piloto catari já tinha ganho a prova em 2011 (ao volante de um Volkswagen), em 2015 (com um Mini) e em 2019 (tal como este ano, ao volante de um Toyota).
Aos 32 anos, Sunderland concluiu as 14 tiradas com o tempo de 38:47.30 horas, deixando o segundo classificado, o chileno Pablo Quintanilla (Honda) na segunda posição, a 3.27 minutos.
O piloto catari tem 39.05 minutos de vantagem sobre o segundo classificado, Sébastien Loeb, e 58.44 minutos sobre o terceiro, o saudita Yazeed Al Rajhi (Toyota).
Joaquim Rodrigues Jr. (Hero) foi 11.º colocado, a 6.43 minutos do vencedor, Rui Gonçalves (Sherco) foi 16.º, a 8.31, e António Maio (Yamaha) foi 22.º, a 10.52.
O português Joaquim Rodrigues Jr. (Hero) ocupa, provisoriamente, a oitava posição na etapa, a 9.58 minutos do vencedor, enquanto Rui Gonçalves (Sherco) foi 14.º e António Maio (Yamaha) 22.º.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.