O relatório da FIA concluiu que o diretor de corrida mandou sair o ‘safety car’ da pista sem ter cumprido uma volta extra, “como manda o regulamento desportiv
A uma semana do arranque do Mundial de Fórmula 1, a Red Bull e a Ferrari parecem partir na ‘pole position’ do favoritismo, com Mercedes, McLaren e Alpine num patamar inferior.
O piloto dinamarquês, de regresso à F1 no lugar de Mazepin, bateu o Ferrari de Carlos Sainz, o único a rodar no segundo 33, a par de K-Mag, que fez 1:33.207.
A F1 já tinha cancelado a corrida deste ano, mas hoje declarou mesmo que a Rússia “não terá nenhuma corrida no futuro”, após a resolução do contrato que ligava as duas partes até 2025.
A Fórmula 1 divulgou um comunicado em que assegurava estar “a observar de perto os rápidos desenvolvimentos” da tensão entre Rússia e Ucrânia, sem, no entanto, fazer qualquer comentário sobre a realização da corrida em Sochi.
A Fórmula 1 garante que vai continuar "a monitorar a situação de muito perto", mas não avança ainda para o cancelamento do GP da Rússia, marcado para setembro, em Sochi.
Segundo o presidente do circuito, Bobby Epstein, a extensão demonstra que “a primeira década correu muito bem e todos querem que assim continue”.
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