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Durante os dois dias de provas, passaram pela Arena Milli Gimnastika 157 atletas, de 30 países.

Ao todo, competiram nove atletas lusos, com destaque para Ganchinho, campeão da Europa de trampolim individual.

As provas, nos escalões seniores, juniores, juvenis e iniciados, decorrem no Complexo de Ginástica da Maia.

Simone Biles foi vítima de abuso sexual do médico da seleção norte-americana Larry Nassar.

César Morais foi o melhor marcador do europeu de futsal com síndroma de Down, com seis golos .

A China tornou-se na primeira campeã do mundo de 'all-around', o Canadá foi bronze.

A outra dupla portuguesa em prova, Ricardo Santos e Diogo Abreu, fechou a qualificação na 15.ª posição.

Raquel Pinto e Diogo Costa qualificaram-se nas modalidades de 'tumbling' feminino e duplo minitrampolim masculino.

O novo título reforça o recorde de títulos mundiais, 11 dos quais conquistados em finais individuais.

A FGP perspetiva que a Casa da Ginástica possa ser já uma realidade em 2019.

Biles venceu no salto, onde nunca tinha vencido.

A ginasta norte-americana regressou à competição depois dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Biles conquistou o 11.º título mundial da sua carreira, aos 21 anos, ao vencer a prova de equipas.

A prova junta mais de 100 dos melhores atletas oriundos de cinco países.

Filipa Martins foi hoje a portuguesa mais bem pontuada na qualificação para o campeonato do mundo de ginástica artística.

Equipa lusa falhou por pouco o pódio da prova masculina, ficando atrás da campeã Dinamarca, que repetiu o triunfo em 2016, da Suécia (segunda) e da Noruega (terceira).

Steve Penny foi detido sob a acusação de manipulação e destruição de provas no caso de abusos sexuais cometidos pelo ex-médico da equipa Larry Nassar.

Jovens ginastas portugueses falharam o apuramento para a final.