O madeirense regressa ao Marítimo 26 anos depois, agora como treinador, após ter realizado toda a sua formação enquanto jogador no emblema ‘verde rubro’.
A queda da direção do clube da II Liga de futebol aconteceu após várias demissões nos órgãos sociais, levando a eleições antecipadas, a acontecer em 17 de novembro.
A AG, que teve a duração de quase quatro horas, culminou com a aprovação das contas pela maioria absoluta do capital social presente, sendo o clube detentor de 91%.
O Paços de Ferreira é uma exceção nos campeonatos profissionais, por ter resistido ao modelo das sociedades anónimas desportivas (SAD), dominante na I e II ligas.
A SAD do atual sétimo classificado da II Liga de futebol não avançou com a previsão do tempo de paragem, mas é um tipo de lesão que habitualmente obriga a uma longa recuperação.
Com este resultado, o emblema ‘azul grená’ ascendeu ao quinto lugar, com sete pontos, ao passo que a formação de Oliveira de Azeméis permanece no terceiro posto, com nove pontos, a um da dupla de líderes composta por Santa Clara e AVS.
Presidente reconheceu que “as contas não estão onde desejava” que estivessem, mas lembrou que “foi um ano difícil e o que vai agora começar também não vai ser mais fácil”.
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