A maior competição desportiva do mundo é um verdadeiro puzzle para os organizadores, que agora terão como primeiro e grande desafio encontrar uma data “nunca depois do verão de 2021”.
"É muito triste para os atletas e para o público também, são os Jogos Olímpicos e toda a gente quer estar lá, muitas pessoas já tinham bilhetes, mas foi a decisão mais certa", referiu a atleta.
O primeiro título de Grande Mestre para Angola em xadrez (GM) pode chegar por via do Mestre Fide (MF) Sérgio Miguel, até então o caminho menos equacionado pela Federação Angolana da modalidade.
"É o mais seguro, atendendo à evolução da pandemia", frisa o responsável federativo, lembrando que foi o próprio primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, a solicitar o adiamento ao COI.
“A forma rápida como foi tomada a decisão do adiamento reflete a preocupação do Comité Olímpico Internacional e do comité organizador na defesa intransigente do que é o movimento olímpico e os seus valores”, referiu à agência Lusa António José Silva.
O luso lembra ainda uma outra questão levantada com o adiamento, no caso "a bolsa atribuída pelo Comité Olímpico de Portugal", programada para ‘encaixar' num ciclo de quatro anos, não de cinco ou três.
"2021 lá estaremos com o mesmo objetivo!", escreveu nas redes sociais Nelson Évora, de 35 anos, que ainda não tinha conseguido mínimos para Tóquio2020.
Pedro Moura considera que realizar os Jogos nestas condições "não é o que as pessoas desejam", mas ressalva que a FPTM estará preparada seja qual for a decisão final.
A Comissão Executiva da RFEA suspendeu "preventivamente a celebração de todos os campeonatos nacionais ou organizadas pela federação desde hoje até nova comunicação".
"Dei positivo no teste de Covid-19 há uma semana", informou Ngapeth, realçando que "a parte mais difícil já ficou para trás", apesar de admitir ter passado três dias complicados.
A ideia surgiu do ultramaratonista Rui Martins, com o treino, que contará com atletas do México, Guatemala, Itália, Áustria e Dinamarca, entre outras nacionalidades.
Ao início da tarde de hoje, de acordo com várias testemunhas no local, cerca de 15 surfistas estavam na água na praia do Cabedelo, junto ao molhe sul do porto da Figueira da Foz, situação que motivou críticas dos próprios praticantes da modalidade.
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