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Na reunião magna, os 14 clubes propõem-se a debater e aprovar uma proposta de destituição do presidente da Liga.

O presidente da Liga está a ser alvo de forte contestação dos clubes da I e II Liga.

«Não só não existe infração disciplinar como, por outro prisma, foi o próprio clube que prescindiu de um direito», frisou Mário Figueiredo.

Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) solicitou ao CA a revisão do processo de classificação dos árbitros.

Presidente da Liga considera que as desigualdades nas receitas dos clubes provenientes dos direitos televisivos desvirtua a verdade desportiva.

Em entrevista à agência Lusa, Mário Figueiredo considerou que nunca houve um Governo, ou uma tutela desportiva, que tivesse feito tão mal ao futebol profissional em Portugal.

Em entrevista à agência Lusa, o presidente da LPFP reconhece que a «consequência da nulidade da decisão e o arquivamento do processo» poderá implicar a reintegração dos “axadrezados” no primeiro escalão do futebol português.

O Sindicato dos Profissionais da Polícia criticou a posição presidente da Liga de Clubes sobre a segurança nos estádios.