No designado novo Estádio da Independência Nacional, joga habitualmente futebol o Clube Ferroviário de Maputo, um dos vários emblemas ‘ferroviários’ do país apoiados pelos Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM).
Moçambique vai celebrar, em 25 de junho, 50 anos de independência. As cerimónias centrais vão decorrer no Estádio da Machava, onde Samora Machel, primeiro Presidente de Moçambique, proclamou, em 1975, a independência nacional.
De acordo com a antiga atleta moçambicana, o desenvolvimento do desporto no país, principalmente do futebol feminino e do atletismo, pode contribuir para reduzir esta problemática, quando tomada como prioridade para o crescimento integral da juventude.
Na lista dos convocados, volta a constar o avançado leonino Geny Catamo, jogador do Sporting, para além de Reinildo Mandava do Atlético de Madrid, de Espanha.
O jogo entre Moçambique e Uganda, referente à 5.ª jornada da fase de qualificação para o Mundial de futebol, vai realizar-se em 20 de março no Estádio Internacional de Cairo.
O presidente da FMF reconheceu em 08 de janeiro que o relvado do Estádio Nacional de Zimpeto “está mau” e pediu ao governo para alocar fundos para a manutenção da infraestrutura.
O Costa do Sol não vence o Moçambola desde 2019, mas o novo treinador promete ações para a conquista do título, pedindo à direção do clube jogadores que tenham “vontade e comprometidos”.
A FMF foi instada pela CAF “a identificar, com urgência, um estádio alternativo dentre os aprovados pela CAF, para os jogos subsequentes de clubes e seleção nacional AA que se avizinham”.
As sucessivas manifestações e paralisações têm sido convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que recusa a vitória de Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder).
Para se qualificar, a Guiné-Bissau terá de vencer Moçambique na terça-feira, no Estádio Nacional 24 de setembro, em Bissau, por uma margem de duas bolas.
O Black Bulls vai ainda disputar este mês a fase de grupos da Taça CAF, juntamente com o Zamalek e o Al Masry, ambos do Egipto, e o Enyimba, da Nigéria, que representam uma “realidade completamente diferente” do clube de Maputo.
Os ‘mambas’ assumem a liderança do Grupo I, com oito pontos, à condição, uma vez que o Mali, com sete pontos e menos um jogo, atua terça-feira fora contra a Guiné-Bissau.
Oito pessoas morreram e 12 sofreram ferimentos, entre graves e ligeiros, na noite de sexta-feira, no distrito da Manhiça, província de Maputo, sul de Moçambique.
Com este empate, o Grupo I é liderado agora pela Guiné-Bissau, com três pontos. O Mali e Moçambique têm ambos um ponto, estando Essuatini na última posição.
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