A nadadora australiana está em posição privilegiada para arrebatar a segunda medalha de ouro na capital francesa, depois de se ter sagrado campeã dos 400 livres.
Numa final lenta, Nicol Martinenghi, que há três anos foi terceiro em Tóquio, cronometrou 59,03 segundos, impondo-se a Peaty, que ficou bem distante do seu recorde mundial (56,88), ao concluir em 59,05.
A World Aquatics dão conta da ‘malha’ mais apertada para nadadores chineses, depois de, em 2021, 11 dos selecionados para Paris2024 terem testado positivo a uma substância proibida, a seis meses de Tóquio2020.
Os Nacionais tiveram apenas um recorde nacional absoluto a ser batido, no caso por Francisca Martins nos 100 livres (55,88 segundos), entre outros sete máximos por escalão etário conquistados.
Angélica André qualificou-se pela segunda vez consecutiva para os Jogos Olímpicos em fevereiro, quando conquistou o bronze nos 10 quilómetros de águas abertas nos Mundiais aquáticos, em Doha, no Qatar, na primeira medalha de sempre de Portugal na disciplina.
Finalmente, na estafeta 4x100 estilos, Francisco Silva, Pedro Bonniz, Rodrigo Pereira e Tomás Januário foram quartos na primeira série, em 3.46,50 minutos, registo que lhes valeu o 16.º lugar.
O nadador Pedro Bonniz terminou hoje em 14.º a prova de 100 metros bruços dos Europeus juniores, enquanto Francisco Silva foi 16.º nos 100 metros costas, em Vílnius, na Lituânia.
Inês Amorim, Catarina Franco e Tomás Januário ficaram aquém do necessário nos 200 metros livres, Francisco Silva nos 50 costas, Rafael Mimoso e Pedro Bonniz nos 50 bruços, e Rodrigo Pereira nos 200 mariposa.
A tela evoca também a história marítima de Portugal, as figuras do atletismo olímpico e paralímpico português e junta nomes como o padre António Vieira, Amália Rodrigues, Mário de Sá Carneiro e Eduardo Lourenço.
A nadadora do Fluvial Vilacondense, que registou em Tóquio2020 a melhor prestação de sempre de uma mulher lusa na natação em Jogos Olímpicos, ficou perto de subir ao pódio, encimado pela britânica Keanna MacInnes (2.08,88 minutos).
A única portuguesa com mínimos olímpicos presente em Belgrado foi Camila Rebelo, que, aos 21 anos, deu a primeira medalha de sempre a Portugal em Europeus.
Depois de ter chegado às meias-finais dos 100 metros bruços e sido eliminada nas eliminatórias dos 50 livres, a nadadora da ED Viana terminou a prova com uma marca de 31,08 segundos.
A nadadora portuguesa nadou a distância em 8.37,99 minutos, longe dos 8.26,71 exigidos para Paris2024, enquanto Tamila Holub, outra nadadora olímpica lusa, foi 15.ª, com 8.50,32.
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