18 dos 20 clubes que competem na Liga inglesa manifestaram o desagrado pelo facto de a Premier League ter autorizado a venda do Newcastle a um fundo de investimento com ligações à Arábia Saudita.
Eddie Howe estava sem treinar desde 2019/20, quando esteve à frente do Bournemouth, que desceu nessa época ao ‘Championship’, ao terminar a Liga em 18.º lugar.
A AI defende a necessidade de introduzir regras na aquisição das equipas, já que a compra do Newcastle “foi efetuada por pessoas que cometeram crimes contra os direitos humanos”.
Os adeptos tinham uma faixa com um homem com roupas árabes ao lado de uma representação do presidente-executivo da Premier League e onde se liam as palavras 'terrorismo, decapitação, abusos dos direitos civis, assassinato, censura e perseguição'.
A saída de Steve Bruce já era esperada, tendo em conta que o Newcastle é 19.º e penúltimo classificado da Liga inglesa de futebol e ainda não somou qualquer vitória em oito jogos.
Muitos clubes na primeira divisão inglesa temem que os proprietários sauditas do Newcastle possam concluir acordos que lhes ofereçam alguma vantagem no momento de garantir contratações.
Um alegado gesto racista perpetrado por um adepto do Newcastle no jogo de domingo da Liga inglesa sobre um rival do Tottenham, de Nuno Espírito Santo, está a ser investigado pela polícia.
Mohammad bin Salman será assim o proprietário mais rico do mundo do futebol, com uma fortuna 10 vezes superior ao dono do Manchester City, por exemplo.
A Amnistia Internacional acusa a 'Premier League' de permitir que pessoas "implicadas na violação dos direitos humanos entrem no futebol inglês só porque têm dinheiro".
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