Depois das buscas realizadas pela PSP, os cinco detidos dos No Name Boys foram ouvidos no Tribunal de Sintra e foi atribuída medida de coação de prisão preventiva.
A PSP apreendeu 160 doses individuais de haxixe, cinco telemóveis, vários engenhos pirotécnicos e material alusivo à claque do Sport Lisboa e Benfica No Name Boys.
Guarda Nacional Republicana refere que foram detidos cinco indivíduos, entre os 19 e os 30 anos, eram adeptos de uma claque. Pertencerão ao grupo organizado de adeptos No Name Boys, do Benfica.
As detenções têm a ver com alegadas ofensas à integridade física qualificadas de vários agentes da PSP, durante a segunda jornada do campeonato, entre Benfica e o Casa Pia.
Detenções e apreensões no âmbito da operação 'Sem Nome', originada por agressões a agentes da PSP durante o Benfica-Casa Pia da segunda jornada da I Liga 24/25, disputado a 17 de agosto.
Com esta decisão da Relação de Lisboa, que ainda não transitou em julgado, o processo passa a ter cinco condenados por violação, com penas entre os sete e os nove anos.
A leitura do acórdão foi proferida no Juízo Central Criminal de Lisboa, com os quatro condenados a penas de prisão efetivas – nove anos, sete anos e seis meses, sete anos e três meses e sete anos e dois meses.
Em causa neste julgamento está a agressão a um adepto do Sporting, em maio de 2020, mas os arguidos são também acusados de fazerem parte do grupo que atacou à pedrada o autocarro do Benfica, em junho do mesmo ano.
Os seis detidos na 'Operação Sem Rosto' da PSP, realizada em junho e que visou vários crimes relacionados com a claque No Name Boys, apoiante do Benfica, vão passar para prisão domiciliária.
Detidos foram esta sexta-feira presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.
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