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Piloto francês já não tinha mais pneus suplentes para trocar e foi forçado a desistir, perdendo a possibilidade de bater o recorde de vitórias na prova portuguesa.

O piloto francês, que comandava com meio segundo de vantagem sobre o britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris), foi forçado a desistir depois de ter danificado a suspensão traseira direita do seu Ford Puma.

Piloto francês terminou a primeira secção com o tempo de 36.51,1 minutos, tendo meio segundo de vantagem sobre o segundo classificado, o britânico Elfyn Evans, e 3,3 segundos sobre o terceiro, o belga Thierry Neuville.

Harri Rovanperä, líder do campeonato, é o primeiro piloto a partir para a estrada.

Os técnicos de emergência pré-hospitalar estão desde as 00:00 em greve ao trabalho de prevenção para o Rali de Portugal, que arranca hoje, reivindicando, entre outras matérias, a revisão da carreira especial.

Vários antigos campeões do mundo de rali recordaram momentos altos e formas de ver a vida após a retirada.

A inclusão de uma superespecial em Coimbra, logo na noite de quinta-feira, é uma das novidades desta edição, quarta ronda do campeonato do mundo (WRC).

A 55.ª edição do Rali de Portugal tem um percurso total de 1.535,35 quilómetros e decorre entre quinta-feira e domingo.

A autarquia destacou ainda a existência de cinco parques de estacionamento gratuitos para o público da competição automóvel.

A prova decide-se no sábado, com mais 83,62 quilómetros cronometrados por disputar, divididos por seis classificativas.

O campeonato FIA ERC de ralis segue agora para os Açores, dias 26 e 27 de março.

O piloto português chegou a penalizar à entrada de uma das etapas, porque no troço de ligação teve de esperar “longos minutos que um elefante decidisse sair da estrada”,

 Câmara de Coimbra afirmou hoje que o percurso do Rali de Portugal na cidade não vai passar pela Alta.

Eventos estão marcados para a mesma noite, a 19 de maio.

No domingo, disputam-se as últimas quatro classificativas do rali, com um total de 67,26 quilómetros ao cronómetro.

O piloto de 47 anos, regressou este ano ao Mundial a tempo parcial, pelo que se mostrou “surpreendido” pelo ritmo evidenciado.

O piloto francês, de 47 anos, chegou a acordo com M-Sport Ford para conduzir o híbrido Puma WRC Rally1, procurando a oitava vitória da carreira em Monte Carlo.

O gaulês, de 37 anos, já se tinha sagrado campeão em 2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2020.

O belga Thierry Neuville (Hyundai i20), já afastado da luta pelo título, é terceiro classificado, a 21,6 segundos de Evans.

Promovida pelo Automóvel Club de Portugal (ACP), a Baja Portalegre 500 vive essencialmente da “grande festa” que o público faz à passagem dos concorrentes.