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O acidente aconteceu num troço rápido, praticamente em reta, no meio da floresta estónia. Num salto, o carro virou à direita ainda no ar e, ao aterrar, capotou várias vezes, ficando quase todo destruído, à exceção do habitáculo de segurança.

Ogier terminou com o tempo de 03:01.55,8 horas, deixando na segunda posição o estónio Ott Tänak (Hyundai i20), a 11.9 segundos, com o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) em terceiro, mas já a 01.11,4 minutos.

O Rali do Japão marcou, ainda, a despedida do estónio Ott Tänak (Ford Puma) da M-Sport, pois o antigo campeão mundial vai regressar à Hyundai na próxima temporada.

No domingo, realizam-se as últimas seis especiais cronometradas, culminando na ‘power stage’.

Bastou ao piloto finlandês acabar em segundo lugar no Rali Centro Europeu para conseguir garantir o seu segundo título mundial consecutivo.

A prova da Marinha Grande apresenta, este ano, dois troços novos, mantendo os dois da zona do pinhal, em que os carros atingem velocidades perto dos 200 km/h durante vários minutos.

Ott Tänak tem 35 anos e estreou-se no Mundial de ralis em 2009, em Portugal.

No sábado, os pilotos enfrentam mais seis especiais, com 88,28 quilómetros cronometrados.

Vários antigos campeões do mundo de rali recordaram momentos altos e formas de ver a vida após a retirada.

A inclusão de uma superespecial em Coimbra, logo na noite de quinta-feira, é uma das novidades desta edição, quarta ronda do campeonato do mundo (WRC).

No domingo, disputam-se as últimas quatro classificativas do rali, com um total de 67,26 quilómetros ao cronómetro.

O piloto de 47 anos, regressou este ano ao Mundial a tempo parcial, pelo que se mostrou “surpreendido” pelo ritmo evidenciado.

O treinador já participou este ano no Rali de Portugal, ao volante de um Citroen C3, e terminou a prova no 32.º lugar, entre os 44 carros que chegaram ao fim.

A nova corrida, disputada num ambiente de gelo e neve, tem por base a localidade de Rovaniemi.

A prova arranca hoje com uma super-especial de 4,3 quilómetros.

A uma prova do final do campeonato, Ogier, que já foi seis vezes campeão mundial de ralis, ocupa a segunda posição no campeonato.

O organismo explica que “entende não estarem reunidas as condições de garantir que a prova possa ser vivida e desfrutada em pleno e em segurança para todos.

Recorde-se que o campeonato foi suspenso depois da primeira prova disputada, o Rali Serras de Fafe.

Não são para já conhecidos mais detalhes sobre o calendário, depois de sete eventos terem sido adiados ou cancelados.