Pogacar, de 24 anos, cumpriu os 178,9 quilómetros entre Úbeda e Baeza em 4:36.41 horas, aproveitou a terra batida para se isolar da restante concorrência a mais de três dezenas de quilómetros da chegada.
A UAE Team Emirates perdeu o segundo corredor devido à COVID-19 na Volta a França. Depois de Vegard Stake Laengen, foi agora a vez de George Bennett. Rafal Majka também testou positivo mas, por ter uma carga viral baixa, foi autorizado a seguir em prova.
A prova, que arranca na sexta-feira em Budapeste, terá, em teoria, um traçado e um elenco de ‘estrelas’ que fazem jus ao epíteto de mais imprevisível das três grandes Voltas.
Ciclista esloveno vai liderar a sua equipa na quarta-feira na Através da Flandres, estreando-se em clássicas nesta zona a pensar no segundo ‘Monumento’ da temporada, a Volta à Flandres, marcada para domingo.
O português Ruben Guerreiro (EF Education-Easy Post) esteve em bom plano, no 15.º posto, a 1.57 minutos. Também Nelson Oliveira (Movistar) esteve bem, ao acabar em 33.º.
Guerreiro chegou no quarto posto, a três segundos do vencedor, à cabeça de um grupo de outros favoritos à vitória final, no qual não esteve João Almeida (UAE Emirates), que ‘escudou’ Pogacar e foi 18.º, a 14 segundos do colega de equipa.
Tadej Pogacar (UAE Emirates) admitiu hoje que aponta a uma terceira vitória na Volta a França, mas também a quatro dos cinco Monumentos do ciclismo e ainda à Volta a Espanha, tendo elogiado João Almeida.
O vencedor do Tour2020 cumpriu os 27,2 quilómetros da etapa em 32 minutos, deixando a uma boa distância todos os outros principais candidatos à vitória.
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