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Espetadora derrubou o alemão Tony Martin (Jumbo-Visma), que caiu desamparado no chão e foi atropelado por vários ciclistas.

Na quarta-feira, os favoritos à vitória final enfrentam o primeiro grande teste, no contrarrelógio de 27,2 quilómetros entre Changé e Laval.

A estreia de Van der Poel, que venceu a segunda etapa no Muro de Bretanha, permitiu-lhe homenagear novamente o avô.

Esta é a nona participação do britânico na prova francesa.

“Amanhã [domingo] de manhã, iremos reavaliar a sua condição física e decidir se pode continuar em prova”, pode ler-se na nota.

A época ‘azarada’ de Soler continua, uma vez que um dos possíveis líderes da ‘telefónica’ no Tour já tinha abandonado a Volta a Itália, aí quando era o chefe de fila principal.

No domingo, a segunda etapa vai ligar Perros-Guirec ao Muro da Bretanha, na distância de 183,5 quilómetros.

Ciclista holandês é neto do mítico ciclista francês que entre a década de 1960 e 1970 terminou por oito vezes no pódio da Volta à França, sem nunca vencer a prova.

A 108.ª edição da Volta a França arranca no sábado em Brest, e termina em 18 de julho, em Paris.

A 108.ª Volta a França arranca no sábado, em Brest, e termina em 18 de julho, em Paris.

Além dos homens da geral, a Trek-Segafredo vai ainda apostar em vitórias em etapas com o belga Jasper Stuyven e o dinamarquês Mads Pedersen.

O ciclista britânico vai unir-se ao australiano Michael Matthews e ao colombiano Esteban Chaves para lutar por etapas.

A equipa Lotto será ainda composta pelos belgas Jasper De Buyst, Harry Sweeny e Tosh Van der Sande e o alemão Roger Kluge.

Arranque em 24 de julho.

'Chefe de fila' da equipa onde milita o antigo tetra-vencedor da Volta a França será Michael Woods.

“Estou encantado de regressar à Volta à Eslovénia: é uma prova que adoraria ganhar”, declarou o ciclista.

A Trek-Segafredo conta este ano com o ‘trepador’ Giulio Ciccone, rei da montanha no Giro em 2019.