Velejadora em representação de Portugal passou a liderar o campeonato da Europa da classe olímpica ILCA 6, depois de vencer uma regata e ser segunda em outra em Itália.
Velejadora em representação de Portugal, enquanto aguarda pela naturalização, começou hoje o Campeonato da Europa da classe olímpica ILCA 6 na 43.ª posição entre as 112 competidoras em Andora, Itália.
A passagem da Ocean Race em janeiro pela ilha cabo-verdiana de São Vicente gerou um impacto direto de mais de 70 milhões de escudos (mais de 634 mil euros) na economia, anunciou hoje o ministro do Mar.
A celebrar os 50 anos desde o nascimento em 1973, a Ocean Race mudou este ano de formato e colocará duas classes em competição na mais difícil prova de circum-navegação à vela por equipas.
A Ocean Race é considerada a mais antiga e emblemática regata à volta do mundo, e vai organizar a conferência dos oceanos em parceria com o Governo de Cabo Verde.
A 14.ª edição da Ocean Race partiu em 15 de janeiro de Alicante, Espanha, rumo a Cabo Verde, com uma equipa 100% portuguesa, a bordo do VO65 “Racing for the Planet”, a competir na Ocean Race Sprint Cup, disputada por seis veleiros.
“Sou humilde, determinada e trabalhadora. E tenho bom sentido de humor”, resume a competidora que deseja ser “um motivo de orgulho para os portugueses”.
Em ILCA7, Eduardo Marques segue em 42.º após cinco regatas. Teve um dia fraco, com um 32.º lugar, mas ainda assim descartou os 58 pontos da regata anterior, em que foi penalizado.
Na terça-feira, o dia decidirá, em mais duas regatas, quem segue na frota de ouro, lutando pelas medalhas, e na de prata, assim seguindo até sábado, último dia de competição em Sdot-Yam.
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