Tarling, de 21 anos, completou o contra-relógio individual da etapa 2 em 16,07 minutos. Roglic, vencedor do Giro em 2023 e apontado como o maior favorito ao triunfo na atual edição, ascendeu ao comando da prova, desalojando o dinamarquês Mads Pedersen.
A etapa ligará o Vaticano, que recebeu a partida do Giro de 1974, por exemplo, ao Circo Máximo, próximo do Coliseu, na consagração final da 108.ª edição.
Na sexta-feira, a 19.ª e antepenúltima etapa liga Mortegliano a Sappada em 157 quilómetros, com três contagens de montanha, duas de segunda categoria e outra de terceira, no percurso.
Na terça-feira, a 17.ª de 21 etapas liga Selva di Valgardena ao Passo Brocon, com novo dia de alta montanha e chegada em alto ao cabo de 159 quilómetros.
Assim, a 16.ª etapa, prevista para 21 de maio, passa a ter 206 quilómetros, entre Livigno-Santa Cristina Val Gardena, com a subida ao Stelvio a ser substituída por uma igualmente dura ascensão a Giogo di Santa Maria.
Pogacar (UAE Emirates) reforçou, assim, a liderança da geral, em que o colombiano Daniel Martínez (BORA-hansgrohe) subiu a segundo, já a 02.36 minutos, por troca com o britânico Geraint Thomas (INEOS), agora terceiro, a 02.46.
Milan, de 23 anos, cumpriu os 190 quilómetros entre Acqui Terme e Andora, em 4:16.03 horas, batendo Kaeden Groves por poucos centímetros e deixando o alemão Phil Bauhaus no terceiro lugar.
O português Rui Oliveira (UAE Emirates), depois de ter ajudado a reduzir a distância do pelotão para a fuga, foi 174.º, a 27.06 minutos, caindo para 173.º na geral, a 42.08.
O ciclista esloveno foi o mais rápido do dia, mas terá um grande desafio amanhã quando tiver de cumprir os 166 quilómetros, entre Novara e Fossano, na primeira etapa ao sprint.
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