Joaquim Gomes guardou outras novidades para o futuro, estando garantido desde já o regresso às datas habituais, em agosto, para ‘conquistar’ mais público na estrada para assistirem às etapas.
Também nas camisolas secundárias o cenário foi 'negro', com todas a serem conquistadas por estrangeiros e, mais, envergadas sempre por um corredor de outro país.
A 85.ª edição da Volta a Portugal terminou hoje, após a 10.ª etapa, um contrarrelógio individual de 26,6 quilómetros em Viseu, com a vitória do russo Artem Nych (Sabgal-Anicolor).
O ciclista russo assegurou a vitória ao terminar os 26,6 quilómetros do 'crono' final com o tempo de 34.36 minutos, menos três segundos do que o companheiro de equipa dinamarquês Julius Johansen.
Artem Nych (Sabgal-Anicolor) lidera a geral com 49 segundos de margem para Abner González (Efapel), segundo classificado, e 53 para Colin Stüssi (Vorarlberg), terceiro.
A liderança de Afonso Eulálio (ABTF-Feirense), que aos 22 anos vestiu a camisola amarela após a etapa da Torre, é posta à prova antes do contrarrelógio final em Viseu.
No sábado, a nona e penúltima etapa da Volta a Portugal liga a Maia ao alto da Senhora da Graça, em 170,8 quilómetros, com a subida final e a Serra do Marão, ao quilómetro 94, como principais dificuldades de um dia decisivo para as contas finais.
Na véspera de uma das mais reconhecidas subidas do ciclismo nacional, e do contrarrelógio final em Viseu, no domingo, os 108 corredores ainda em prova terão de atravessar o Minho na antepenúltima etapa, partindo de uma das cidades que mais vezes recebe a Volta.
Um desses casos é o da Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, que venceu a segunda etapa da 85.ª Volta, na estrada até domingo, com o argentino Nicolás Tivani.
Com três das quatro montanhas categorizadas nos últimos 50 quilómetros, a esperança de uma etapa disputada ao sprint em Paredes estará nas ‘costas’ dos companheiros de equipa dos velocistas.
Vidago (129,9 km) volta a atribuir pontos e segundos de bonificação, antes da subida ao Pinho (terceira categoria) e uma primeira passagem em Boticas, de onde o pelotão sai para Torneiros.
Depois de uma primeira parte da corrida em que só a segunda etapa, entre Santarém e Lisboa, propiciou um sprint, o regresso à estrada após dia de descanso é nova oportunidade.
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