O presidente da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK), Ni Amorim, considerou que o automobilismo “perde um grande impulsionador” com a morte de Paulo Pinheiro, fundador do Autódromo Internacional do Algarve (AIA), hoje, aos 52 anos.
“Acompanhei a situação nos últimos dois meses, em que estava internado nos cuidados intensivos em França. Fiquei muito triste hoje de madrugada quando recebi uma mensagem com a notícia. Foi um grande empreendedor, lutador, dinamizador do automobilismo”, enalteceu Ni Amorim.
O presidente da FPAK lembruo que, “antes de entrar para a FPAK”, teve “projetos com ele e com a [francesa] Michele Mouton, nomeadamente com a organização da Race of Champions (ROC), só possível de concretizar pela sua força de vontade”.
“O automobilismo perde um grande impulsionador e dinamizador. Era seu amigo pessoal, numa relação recíproca e de muito respeito. É uma perda grande para o país”, sublinhou Ni Amorim.
O presidente da FPAK lembra que Paulo Pinheiro “tinha acabado de ser agraciado com um prémio da Confederação de Desporto de Portugal, proposto pela FPAK, mas que já não pôde receber por estar já internado”.
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