França, Espanha, Itália, Inglaterra e Alemanha, cinco campeãs mundiais do ‘velho continente’ partem por ‘cima’, com Portugal, do ‘eterno’ Cristiano Ronaldo, Países Baixos, Croácia e Bélgica como ‘outsiders’.
O ex-dirigente luso recordou ainda Scolari que se adaptou muito bem ao país e “teve um papel muito importante, naquilo que incutiu aos jogadores, a alegria, o orgulho em Portugal”.
A prova decorreu de 12 de junho a 4 de julho de 2004, mas o processo começou muito antes e passou de sonho a realidade em 12 de outubro de 1999 quando a UEFA anunciou que seria Portugal o organizador.
Os dois capitães vivos das seleções alemãs campeãs da Europa, Bernard Dietz e Jürgen Klinsmann, vão acompanhar a mulher de Beckenbauer, Heidi, na entrega junto ao relvado da Taça Henri Delaunay.
Na edição 2020, adiada para 2021 devido à pandemia da covid-19, realizaram-se 18 correções do VAR nos 51 jogos da prova, nove dos quais por foras de jogo ‘milimétricos’.
Brincadeira saiu cara a Sadílek, suturado com 40 pontos externos e 25 internos. Jurásek, jogador do Benfica, também envolvido na aventura, mas sem se magoar.
O internacional português chega à fase final na Alemanha como a grande figura da competição, com um currículo recheado de títulos, conquistas individuais e muitos recordes.
O autarca afirmou que se trata de "um fardo pesado" para os cofres municipais, mas que representou "claramente um valor acrescentado, não só pelo próprio estádio, mas também pelas estruturas desportivas que foram construídas".
A seleção checa só chegou ao triunfo já em período de compensações, aos 90+9 minutos, e através de um penálti cometido pelo central Darko Velkovski, que foi cobrado com sucesso pelo médio Antonín Barak.
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