O caminho para o Mundial de 2026, o primeiro alargado para 48 equipes, tem sido repleto de turbulências, especialmente para México e Estados Unidos, que já tiveram um desempenho medíocre no Mundial 2022, no Qatar.
Presidente dos Estados Unidos garantiu uma experiência sem problemas para os adeptos no próximo Campeonato do Mundo, que, para além dos EUA, passará também pelo México e Canadá.
A 23.ª edição do Campeonato do Mundo de futebol realiza-se de 11 de junho a 19 de julho de 2026, no Canadá, Estados Unidos e México, que vão disputar a prova como anfitriões.
De acordo com um relatório divulgado no ano passado pela Fundação Jumpstart, que monitoriza a participação desportiva de jovens em todo o Canadá, "o futebol é consistentemente o desporto mais popular" em todos os grupos demográficos, com exceção de jovens com deficiência.
O otimismo em alta que marcou o lançamento da candidatura em 2017 encontrou agora fortes ventos contrários geopolíticos, com a reeleição do presidente Donald Trump.
Fundada em 1991, a AMAN tem como principais objetivos a colaboração e o intercâmbio de informações e conteúdos entre as agências nacionais de notícias dos países mediterrânicos, contando atualmente com 19 membros.
Donaldo Trump desconhecia que o país liderado por Vladimir Putin não poderia disputar a prova, depois de ser banido das competições após a invasão à Ucrânia. Os Estados Unidos são coorganizadores do Mundial de 2026, juntamente com o Canadá e o México.
Os três estádios portugueses que vão acolher jogos do Mundial2030 serão o Estádio da Luz, o Estádio José Alvalade, ambos em Lisboa, e o Estádio do Dragão, no Porto.
Domínguez sugeriu ampliar as cotas para o Mundial de 2030 para 64 seleções, um aumento ainda maior daquele que será aplicado a partir do próximo Mundial.
“Se isto continuar aberto a mudança, a porta ficará aberta não só às 64 equipas, mas a pedidos posteriores para 132 equipas. Onde é que acabaríamos?”, declarou Salman Bin Ibrahim Al Khalifa.
O palco da final do Campeonato do Mundo de 2030 tem sido alvo de disputa entre Marrocos e Espanha, enquanto Portugal vai acolher uma das meias-finais, juntamente com o país que não receber o encontro decisivo.
Sete associações de moradores locais e de plataformas para o decrescimento turístico alegam que a mesma provocará um "colapso" da cidade e arredores em termos imobiliários, um aumento do custo de vida e uma saturação e excesso de turismo.
A revelação gerou polêmica e levou Abel Caballero, presidente da Câmara Municipal de Vigo, a exigir transparência por parte da federação espanhola.
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