Tribunal europeu avaliará se a UEFA abusou da “posição dominante” que detém na estrutura da modalidade, quando pretendeu sancionar os clubes envolvidos na criação da nova competição.
Antes do jogo, dezenas de adeptos tentaram entrar à força no recinto, escalando barreiras para o conseguir, obrigando à intervenção da polícia que dispersou a multidão com gás lacrimogéneo.
A UEFA promete a "avaliação das tomadas de decisão, as responsabilidades e os comportamentos de todas as partes envolvidas na final" e para credibilizar o inquérito chamou o ex-ministro da Educação.
Ingleses e franceses trocam acusações ao mais alto nível, com ministros dos dois países a 'chutarem' a culpa para cada um dos lados do Canal da Mancha.
O ministro do Interior lamentou a existência de uma “fraude maciça de bilhetes falsos” e criticou a “desorganização” das autoridades britânicas e também da UEFA.
“O Real Madrid supervisionou a vinda dos seus adeptos a Paris, (…) o que contrasta radicalmente com o que fez o clube de Liverpool", aponta a ministra dos Desportos e dos Jogos Olímpicos de França.
A polícia de Paris interpôs hoje uma ação judicial por “fraude maciça com bilhetes falsos” para a final da Liga dos Campeões, entre Real Madrid e Liverpool.
A ministra da Cultura britânica, Nadine Dorries, apelou hoje à UEFA para abrir uma investigação formal às cenas violentas no sábado, em Paris, que atrasaram o início da final da Liga dos Campeões, entre o Liverpool e o Real Madrid.
Vinícius marcou o único golo da partida (1-0), num encontro em que o Liverpool atacou muito mas não foi eficaz, frente a uma equipa merengue muito calculista.
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