Phillipe Diallo rebateu críticas à qualidade que os ‘bleus’ têm revelado neste Europeu, considerando que a formação de Didier Deschamps tem sido “sólida” no seu percurso.
Num dia fechado à comunicação social, em que os jogadores voltaram a estar com as famílias em parte do dia, os titulares e os suplentes mais utilizados fizeram trabalho de recuperação.
A partida, que decorreu na segunda-feira, teve direito a prolongamento e decisão por penalties, contou com uma audiência média a chegar aos 36,5% e o 'share' registado a ser de 64,8%.
O mais curioso é que o momento em que Cristiano Ronaldo aparentou estar mais calmo foi quando teve de assumir o primeiro penálti do desempate por grande penalidade frente a Jan Oblak.
As decisões técnicas do selecionador nacional na partida frente à Eslovénia foram vistas 'à lupa' pelos nossos analistas, João Almeida Rosa e Amélia Vale Pereira.
No final foi Diogo Costa a corrigir os erros de quem tanto já deu a Seleção: Cristiano Ronaldo falhou um penálti no prolongamento, Pepe teve um erro gigantesco que o guardião nacional teve de corrigir com uma defesa monumental.
A única derrota lusa em penáltis em Europeus e Mundiais continua, assim, a ser a das meias-finais do Europeu de 2012, face à Espanha, que venceu por 4-2, depois de 120 minutos sem golos.
Em 10 de julho de 2016, em pleno Stade de France, em Saint-Denis, um golo do suplente Éder, do ‘meio da rua’, aos 109 minutos, valeu à formação das ‘quinas’ o maior título da sua história.
Além do título de 2016, Portugal, que nunca caiu na fase de grupos, foi finalista em 2004, no ‘seu’ Europeu, semi-finalista em 1984, na estreia, em 2000 e em 2012, e ficou-se pelos quartos de final em 1996 e 2008.
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