Rafael Leão antecipou, esta quarta-feira, o embate da próxima sexta-feira frente à Polónia, em partida a contar para a quinta jornada da Liga das Nações.
O jogador da seleção nacional comentou vários temas, tais como os novos colegas de seleção, a saída de Ruben Amorim para o Manchester, as alegas discussões com Paulo Fonseca e a forma com pode melhorar enquanto jogador.
Saída de Rúben Amorim para o Manchester United: "Como sportinguista, desejo sempre o melhor ao Sporting, ele [Amorim] fez um grande trabalho e desejo-lhe o melhor no Manchester United. O João Pereira conheço-o melhor como jogador, não tão bem como treinador e se se fez esta escolha é porque ele tem uma qualidade acima da média para dar continuidade e para dar títulos ao Sporting".
Sobre as chamadas de Nuno Tavares e Tiago Djaló à seleção: São dois jogadores que eu conheço bem e que podem acrescentar qualidade. O mister tem dado oportunidades aos jovens jogadores. Espero que possam representar a seleção e será um orgulho para eles e um presente pela época que têm feito."
Momento no AC Milan e seleção nacional: "independentemente de jogar bem ou mal, o AC Milan é um clube que gosto muito, tento dar o melhor nos dois lados. Sinto confiança nos dois espaços, tento sempre dar o meu melhor."
Como olha para as críticas: "quando as coisas não correm bem há muito critica e pressão. Se eu ligar ao que negativo isso vai afetar o meu psicológico. Tenho que focar nos pontos fortes e o positivo ajuda a melhorar os pontos fracos. Já estou no futebol há muito tempo, e no AC Milan, já me habituei à pressão."
Relação com Paulo Fonseca, treinador do AC Milan: "são coisas que acontecem durante a época. Não temos nada um com o outro. É um assunto resolvido. Não gosto de ficar no banco, quero sempre entrar para ajudar a equipa. Mas o mister tem que tomar decisões e tenho que respeitar as decisões."
Qual é o ponto que tem que melhorar? "Tenho que ser mais egoísta à frente da baliza. Cresci a ver jogadores como o Ronaldinho, e desde que criança o meu objetivo era diblar adversários. Mas agora, com 25 anos, tenho tentado fazer mais golos e assistências. Se não fizeres golos e assistências dizem que fizeste um jogo mediano. Por isso vou tentar fazer mais assistências ou golos."
Espera ser titular frente à Polónia? "Eu como jogador quero sempre jogar. Vai ser complicado, eles têm uma grande equipa, apesar de não estar o Lewandowski. Acho que vai correr bem, com o apoio do público e queremos claramente ganhar este jogo."
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