Numa altura que reinavam os festejos em solo espanhol, o desprezo de Carvajal para com Pedro Sánchez, na receção ao Palacio de la Moncloa, deu o mote para se investigar a "difícil relação" entre a seleção espanhola e o chefe máximo do governo.

A relação com o presidente do governo de Espanha é um completo oposto da com Felipe VI, rei de Espanha, se de um lado reina a falta de química e até mesmo o desprezo da outra impera uma boa relação e que levaram até à inclusão do rei no erguer da Taça em Berlim e a visitas ao balneário durante o Europeu, algo que não aconteceu com Sánchez, nem com nenhum membro do governo ao longo da competição na Alemanha.

O jornal espanhol 'Marca' afirma que esta "difícil relação" pode ter como uma das razões os desacordos entre a federação e o governo espanhol pode ter levado a esta relação mais fria que culminou no aperto de mão de Carvajal sem olhar para o chefe de estado.