Os advogados de Cristiano Ronaldo terão apresentado, esta sexta-feira, no Tribunal de Pozuelo de Alarcón, provas para rebater a acusação de fraude fiscal ao internacional português, no valor de 14,7 milhões de euros. No entanto, avança a rádio espanhola Cadena SER, essas mesmas tentativas ter-se-ão revelado ineficazes.
A defesa do jogador do Real Madrid contratou três inspetores da Oficina Nacional das Finanças Internacionais (ONFI), organismo que é autónomo da Agência Tributária, para desmontar a acusação de fraude, mas o trio de peritos terá confirmado a existência de uma alegada fraude.
A mesma fonte refere ainda que a intenção de Cristiano Ronaldo para que os rendimentos dos seus direitos de imagem sejam considerados capital móvel foi qualificada pelo juiz como "a mais absurda" que jamais viram, uma vez que os mesmos devem ser tributados como rendimentos do trabalho.
Recorde-se que o fisco espanhol acusa Cristiano Ronaldo de quatro presumíveis delitos fiscais, no valor de 14,7 milhões de euros, alegadamente cometidos entre 2011 e 2014.
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