Terminado o encontro em Split, com uma igualdade a um golo de Portugal frente à Croácia, que permitiu à Equipa das Quinas - já aourada como primeira classificada do Grupo A1 - terminar invicta a fase de grupos , Roberto Martínez, selecionador nacional, analisou na flash interview, um jogo em que Portugal esteve a ganhar, mas acabou por quebrar na segunda parte e ver o adversário empatar.
Sensação após o jogo: "Sinto-me muito orgulhoso. No futebol é difícil fazer sete mudanças e manter a estrutura. Marcámos na primeira parte e se tivéssemos feito o segundo teria ficado mais difícil para a Croácia. Depois na segunda parte eles tiveram 10 ou 15 minutos por cima, mas mesmo assim também tivemos as nossas oportunidades e podíamos ter marcado, pelo Nuno Mendes. Temos motivos para estar orgulhosos."
Muita qualidade, elogios aos novos jogadores: "Gostamos de complicar a vida. Ver um jogador como o Renato Veiga que a jogar pela terceira vez pela seleção mostra uma grande personalidade; o Tomás Araújo que mostra o futuro e o presente; o Fábio Silva que é um ponta de lança diferente".
Quenda não jogou: "O jogo não o permitiu. É um estágio em eu não queremos arriscar, o Nuno Mendes sentiu dores no tornozelo e não tivemos oportunidades de usar a quarta e a quinta substituição. O Quenda é um jogador que pode ajudar muito a seleção"
Balanço destes dois jogos: "Nota positivas. A posição de João Félix ajuda-o muito, ele é um jogador muito importante. O José Sá também mostrou o seu valor na ausência de Diogo Costa. Estou muito contente com todos, não só com os novos jogadores"
Possíveis adversários nos quartos de final: "O objetivo é ganhar, por isso temos de defrontar os melhores. O importante é que teremos três jogadores para voltar, lesionados. O Gonçalo Ramos, por exemplo, é um jogador importante. Temos de olhar para nós e para o que podemos fazer".
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