Portugal prepara-se para defrontar o Brasil na meia-final do Mundial sub-17, já na próxima segunda-feira (16h). Na antevisão à partida, Bino Maçães revelou o que espera do adversário e não escondeu que a equipa lusa vai encontrar dificuldades.
Para além disso, o selecionador admite que o facto de o Brasil ter três jogadores castigados pode influenciar a partida, até porque Portugal tem todos disponíveis.
Por fim, Bino Maçães voltou a agradecer à "comunidade portuguesa presente no Qatar" e lembra a importância do apoio na exibição portuguesa.
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Antevisão: "Nesta fase do campeonato, esperamos muitas dificuldades, como é lógico. Mas também, acredito que o Brasil pensará o mesmo em relação à nossa equipa, será um jogo difícil, com uma boa equipa, com jogadores potentes, uma equipa que nos criará dificuldades, com alguns pontos que podemos explorar, à semelhança dos outros jogos. Esperamos conseguir recuperar bem os jogadores, pois isso será fundamental, com muitos jogos, um desgaste muito grande, mas se estivermos ao nosso nível, acredito que teremos a possibilidade de fazer história."
Brasil com três castigados, Portugal com todos disponíveis: "Nesta fase, todos os detalhes contam, quer ao nível do jogo, quer no desempenho dos jogadores. É verdade que o Brasil utilizará jogadores que ainda não jogaram e, eventualmente, também não terão o ritmo que deveriam ter, sendo que devemos aproveitar esse fator. Do nosso lado, estou muito contente pela maturidade e gestão que os jogadores conseguiram ter e fazer contra a Suíça, mesmo estando muito bem em termos defensivos e de agressividade, pois contar com todos será sempre fundamental, pois serão todos precisos."
Apoio nas bancadas: "No estádio tenho tido esse cuidado de agradecer o apoio dos nossos adeptos, mas quero agora agradecer a toda a comunidade portuguesa presente aqui no Qatar, porque tem sido muito importante os nossos jogadores não se sentirem sozinhos. É verdade que os pais estão cá, tal como alguns empresários e gente do futebol que nos têm apoiado bastante, mas sem esta comunidade não seria a mesma coisa, pois temos tido a bancada de Portugal sempre cheia e isso é sempre um incentivo enorme."
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