Presente em duas fases finais de mundiais, em 2002 e em 2006, o antigo jogador do Real Madrid e Inter de Milão cumpriu 10 jogos e um total 819 minutos, sendo seguido por Pauleta (685), melhor marcador de sempre da equipa das “quinas” (47 golos), e Petit (652), ambos com nove jogos.
Petit é, desta forma, o futebolista com mais jogos e minutos, seguido pelo guarda-redes Ricardo e o defesa Fernando Meira, ambos com sete jogos e 660 minutos, trio que não foi chamado por Carlos Queiroz para o Mundial de 2010.
Pelo contrário, Simão, que soma sete encontros disputados (407 minutos), pode ultrapassar Figo, tal como o central Ricardo Carvalho (570), o defesa direito Miguel (513) e Cristiano Ronaldo (484), todos com seis jogos.
Além de Figo, apenas Petit, Pauleta e Nuno Gomes jogaram em dois mundiais, enquanto Ricardo, Caneira e Hugo Viana foram chamados duas vezes, mas só foram utilizados em 2006.
Eusébio, a grande figura de Portugal no Mundial de 1966, continua a ser o melhor marcador de sempre de Portugal em fases finais, graças aos nove tentos apontados em Inglaterra, que lhe valeram o título de “rei” dos goleadores.
Na segunda posição desta lista surge o açoriano Pauleta, que, em dois mundiais (2002 e 2006), marcou quatro golos, três face à Polónia (4-0), na estreia, e um no primeiro jogo luso em solo germânico, face a Angola (1-0).
Também presentes no Mundial de 1966, José Augusto e José Torres marcaram três golos, enquanto Maniche foi o melhor marcador português em 2006, com dois golos.
Mais nove jogadores marcaram golos em fases finais pela equipa portuguesa, que beneficiou ainda dos golos na própria baliza do búlgaro Kutzov, em 1966, e do norte-americano Jeff Agoos, em 2002.
José Pereira é o guarda-redes mais batido da selecção portuguesa em fases finais, com sete golos em cinco jogos, tendo falhado apenas um encontro da fase final do Mundial de 1966, em que foi substituído por Carvalho, batido uma vez.
Ricardo, titular absoluto em 2006, sofreu cinco golos em sete jogos, enquanto Vítor Baía sofreu quatro tentos nos três embates da selecção em 2002
Em 1986, Vítor Damas sofreu quatro golos em dois jogos, sendo que Manuel Bento, que fez um jogo (1-0 a Inglaterra), é o único guarda-redes português que não foi batido em fases finais.
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