Contra Adamastores e Velhos do Restelo, Carlos Queiroz apelidou o seu grupo de Navegadores, em homenagem à história de Portugal e, principalmente, à época gloriosa dos Descobrimentos. Depois de Pastores, durante o estágio na Covilhã, os pupilos de Carlos Queiroz adoptam outro nome na partida para África.
“Pela homenagem e tributo que temos que fazer, aos nossos antepassados e à maior epopeia histórica, Navegadores é o termo que se aplica”, disse o seleccionador nacional, na conferência de imprensa desta tarde, a última em solo português, quando questionado sobre que cognome a Selecção ia adoptar.
Cabo simbólico, já foi das Tormentas, agora e depois de dobrado, da Boa Esperança, o ponto mais a sul do continente africano, e da África do Sul em particular, é encarado por Carlos Queiroz como um símbolo de “motivação, atracção e desafios”.
Os Navegadores partem esta noite rumo à África do Sul, onde vão tentar, por um lado, reescrever a história do futebol luso e, por outro, igualar os feitos daqueles que descobriram meio Mundo.
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