O avançado costa-marfinense do Crystal Palace, Wilfried Zaha, revelou ter sido vítima de racismo e de ter recebido ameaças de morte após sofrer uma grande penalidade no domingo no jogo contra o Arsenal que terminou empatado 2-2.
A grande penalidade sofrida por Zaha contra o Arsenal foi convertida por Luka Milivojevic e permitiu o empate nos minutos finais do jogo da Premier League.
Apesar do defesa do Arsenal envolvido no lance, Granit Xhaka, ter assumido tratar-se de "uma grande penalidade clara", vários adeptos dos 'gunners' não aceitaram esta justificação.
"Para todos aqueles que estão a ir longe demais com comentários racistas e ameaças de morte à minha família, eu desejo às vossas famílias o melhor. Beijos. PS: minha vida continua muito boa apesar de todo o vosso ódio", escreveu Wilfried Zaha na sua conta pessoal do Instagram.
Esta já não foi a primeira vez que Zaha afirma ter sido vítima de ataques racistas. Em julho de 2017, o avançado afirmou, através do Instagram, que adeptos do Manchester United e do Liverpool tinham-no chamado de "macaco preto".
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