A Assembleia Geral Ordinária do Benfica está marcada para esta sexta-feira e o clube da Luz avançou com pormenores em relação à forma como a mesma irá decorrer, face às circunstâncias ditadas pela pandemia, não havendo a possibilidade de ajuntamento dos sócios num dos pavilhões do clube, como habitualmente sucede.
O ponto único da Assembleia passa por deliberar sobre o orçamento ordinário de exploração, orçamento de investimentos e o plano de atividades elaborados pela direção de Luís Filipe Vieira, bem como o parecer do Conselho Fiscal, para o exercício de 2020/2021 e a proposta foi, previamente, disponibilizada aos associados do clube, que tiveram oportunidade de colocarem questões à Mesa da Assembleia Geral e à Direção, as quais foram respondidas no site oficial do clube.
Quanto à votação, essa decorrerá presencialmente, no Pavilhão n.º 2 do Complexo Desportivo Estádio do Sport Lisboa e Benfica, entre as 17h30 e as 22h00. O método será o voto eletrónico, utilizando um sistema informático aprovado pela CNE, frisa o clube 'encarnado'.
Mas é aqui que Rui Gomes da Silva, antigo vice-presidente do Benfica e candidato à presidência do clube, 'torce o nariz', apontando o dedo à falta de transparência desse sistema de votação. "Democracia. Não votarei amanhã porque não acredito na transparência do sistema de voto eletrónico utilizado pelo Benfica! Fazê-lo, seria atestar a sua validade, legitimando quem, em outubro, o quer utilizar novamente", apontou o advogado e comentador desportivo na sua conta oficial no Twitter, partilhando um artigo de opinião que esta quinta-feira assina no JN sobre o mesmo tema.
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