Roger Schmidt afirmou recentemente que preferia que não houvesse VAR no futebol, declarações que foram criticadas esta quinta-feira por Miguel Braga, diretor de comunicação do Sporting.

No editorial do jornal Sporting, o porta-voz dos leões referiu que é de "espantar, para não dizer de lamentar" o que afirmou o técnico alemão.

"Como se viu no passado fim de semana, em mais do que um campo, a precisão do VAR ajuda a repor a verdade desportiva, a impedir golos com a mão que valem títulos ou validados por foras de jogo factuais e reais, mas por vezes impossíveis de detetar pelos árbitros assistentes mais competentes. Aliás, um pouco por toda a parte, o VAR como ferramenta é elogiado. A crítica, quando existe, é dirigida para o critério ou protocolo do mesmo - algo que é trabalhado todas as épocas - e por viver ainda, nos dias de hoje, com alguma falta de transparência - a divulgação dos áudios será, espero, no futuro, mais um passo na credibilização do futebol", começa por escrever.

"Daí que seja de espantar, para não dizer de lamentar, que alguns treinadores - neste caso um em particular - afirme em pleno 2023 que para ele 'deve dar-se de novo toda a decisão ao árbitro. Não vai estar certo 100% das vezes, mas é o futebol'. Não, lamento, mas não é. Era. E a uns clubes, mais do que a outros, isso custou muito caro", critica Miguel Braga.

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