O Sporting é o clube mais representado na seleção portuguesa de futebol em fases finais do Mundial, mas os jogadores do Benfica contam mais jogos, minutos e muito mais golos marcados.
Em seis fases finais (1966, 1986, 2002, 2006, 2010 e 2014), foram chamados 26 ‘leões’, contra 22 jogadores ‘encarnados’ e 18 do FC Porto, numa tabela em que os ingleses do Chelsea os espanhóis do Real Madrid surgem num distante quarto posto, com seis.
O conjunto de Alvalade lidera este ‘ranking’ e também o de jogadores utilizados, mas, neste caso, já em igualdade com o Benfica, pois sete dos seus convocados acabaram por não alinhar, situação que só se aplicou a três ‘águias’.
Nesta tabela, o FC Porto também é terceiro, com 13, secundado pelos mesmos seis de Chelsea a Real Madrid e cinco dos espanhóis do Valência.
O Sporting e o Benfica contam os memos 19 jogadores utilizados, mas os ‘encarnados’ lideram destacados em matéria de jogos disputados, somando 68, contra 57 dos ‘leões’. O FC Porto surge em terceiro, a grande distância, com 33.
Os lugares imediatos pertencem a Chelsea, com 22, Real Madrid, com 15, e Valência, com 14. Ainda na casa dos dois dígitos, surgem, ambos com 10, o Belenenses e o Inter de Milão.
A tabela não sofre alterações posicionais no que respeita a encontros disputados no ‘onze’, com o Benfica somar 55, contra 48 do Sporting, 25 do FC Porto, 19 do Chelsea, 15 do Real Madrid e 11 do Valência.
No que aos minutos diz respeito, também nada muda, com os ‘encarnados’ bem na frente, com 5.253, seguidos pelos ‘leões’, com 4.366, e os ‘dragões’, com 2.328.
Acima dos mil minutos de utilização, surgem ainda o Chelsea, com 1.794, o Real Madrid, com 1.228, e o Valência, com 1.031. O quarto ‘grande’ luso é o Belenenses, com 818.
Em matéria de golos, a tabela é bem diferente e só tem em comum a liderança do Benfica, que, com 20 golos, tem quase metade de todos (43) os apontados por Portugal em fases finais.
Eusébio (nove), José Augusto (três), José Torres (três) e António Simões (um) destacaram os ‘encarnados’ logo na estreia em Mundiais, em 1966.
Depois, também marcaram, enquanto jogadores do clube da Luz, Carlos Manuel e Diamantino Miranda, em 1986, naqueles que foram os únicos golos lusos no México, e Simão Sabrosa e Nuno Gomes, na edição de 2006.
O segundo lugar da tabela, a ‘quilómetros’ de distância, é ocupado pelo Atlético de Madrid e o Bordéus, ambos com três golos, seguidos de Sporting, FC Porto, Chelsea, Real Madrid e Manchester United, todos com dois.
Com um golo, surgem Paris Saint-Germain, FC Barcelona, Werder Bremen e AC Milan.
Se o Benfica tem quase o monopólio dos golos marcados, a maioria dos sofridos é da ‘responsabilidade’ do Sporting, com 14, o dobro dos do segundo colocado da tabela, o Belenenses.
O FC Porto fecha o pódio, com quatro, seguido do Sevilha, com três, e do Sporting de Braga, com um.
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