José Mourinho ainda não tem conhecimento se prestará declarações em Roma ou Milão, isto um dia depois de a FIGC ter decidido abrir uma investigação ao sucedido entre o técnico luso, que não orientou a equipa em Bérgamo por estar suspenso, e um jornalista do “Corriere dello Sport”.
A FIGC anunciou segunda-feira que o seu delegado Stefano Palazzi irá investigar o caso denunciado no mesmo dia nas paginais do diário desportivo transalpino, ouvindo, entre outros, José Mourinho e o jornalista Andrea Ramazzotti.
O "Corriere dello Sport" afirmou que Mourinho empurrou o seu jornalista contra o autocarro da equipa milanesa no fim do jogo com a Atalanta (1-1), que Mourinho presenciou da bancada, por ter sido expulso no jogo anterior da Liga italiana, em Turim, com a Juventus (1-2).
O jornal relatou ainda que o treinador português, sem ter sido previamente provocado, dirigiu-se ao jornalista e proferiu "alguns termos repugnantes", tendo de ser "agarrado por alguns dos que testemunharam o episódio".
O presidente do Inter de Milão, Massimo Moratti, ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.
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