O procurador responsável pelo processo “Calciopoli”, um escândalo de viciação de resultados no futebol italiano, que “rebentou” em 2006, pediu esta quarta-feira uma pena de cinco anos de prisão para o ex-director geral da Juventus, Luciano Moggi.
Moggi é apontado com uma das personagens centrais do escândalo que relegou a Juventus para a segunda divisão e retirou os títulos de 2005 e 2006 ao clube de Turim.
O mesmo procurador requereu penas de prisão de 22 a 24 meses para os proprietários da Fiorentina Andrea e Diego Della Valle e O presidente da Lazio, Claudio Lotito.
Para os antigos árbitros Paolo Bergamo e Pierluigi Pairetto, o ministério público italiano pediu, respectivamente, cinco e quatro anos e meio de prisão.
Em Itália, as penas até dois anos de prisão são suspensas.
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