Na estreia em Jogos Olímpicos, a portuguesa acabou a prova a 12.00 minutos da vencedora, a suíça Jolanda Neff, que concluiu o exercício, em Izu, em 1:15.46 horas.
“Estou muito feliz. Dei o meu melhor, o melhor que consegui. No fim, o resultado foi bom, a corrida em si também, e só posso estar orgulhosa de mim própria. Estávamos a correr a um nível muito elevado e foi a primeira vez que corri com as melhores elites do mundo. Só posso estar satisfeita”, explicou à Lusa a jovem de 21 anos.
Tendo cometido “vários erros” durante a corrida, a ciclista atribui-os à falta de “experiência a este nível”, uma vez que tem ainda pela frente dois anos no escalão sub-23, que não quer ‘saltar’ por não pretender “apressar o processo” de evolução, e já estava entre a elite.
“Prometo trabalhar muito e estar cá para Paris2024, muito melhor, com mais experiência e o trabalho mais bem feito”, garantiu.
A experiência nos Jogos “foi incrível” para a ciclista.
“Os dias foram passado rápido demais, já chegou ao fim e estou triste com isso. É a melhor experiência que já tive, e só quero voltar para 2024. Estamos no meio dos melhores atletas do mundo, e eu também quero ser uma das melhores do mundo”, afiançou.
O ciclismo português prossegue na quarta-feira com o contrarrelógio individual masculino do ciclismo de estrada, com Nelson Oliveira e João Almeida, antes de Maria Martins iniciar uma inédita participação portuguesa no ciclismo de pista, no omnium, em 08 de agosto.
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