A nadadora, de 21 anos, colapsou depois de ter competido, após sair da piscina, e foi assistida de imediato no local pelos serviços médicos, acabando por sair do recinto numa maca e com uma máscara de oxigénio.
O ginasta da Associação de Pais e Amigos da Ginástica de Loulé (APAGL) disse ainda que foi “mais especial” partilhar este feito com o treinador João Monteiro, que o acompanhou desde os “quatro, cinco anos”.
O nadador queixou-se da Aldeia Olímpica, da piscina da La Defense Arena e até dos horários escolhidos para as provas, num discurso em que foi oscilando entre a felicidade e a tristeza, assumindo que não adorou a estreia olímpica.
Aos 22 anos, o francês, conseguiu uma inédita ‘dobradinha’ na mesma sessão, feito que nem mesmo o norte-americano Michael Phelps, antigo discípulo de Bob Bowman, o seu treinador, alcançou.
Djokovic, de 37 anos, procura a primeira medalha de ouro olímpica da carreira, um título que lhe falta no palmarés, uma vez que o melhor que conseguiu em Jogos foi o bronze em Pequim2008.
O melhor resultado luso no concurso masculino do lançamento do peso em Jogos Olímpicos continua a ser o 15.º lugar alcançado por Marco Fortes, em Londres2012.
Leandro Ramos expressou o orgulho em ser o ‘pioneiro’ português do lançamento do dardo em Jogos Olímpicos, numa variante do atletismo que, até hoje, nunca teve muita tradição ou alguns resultados relevantes.
Riner tornou-se o único judoca com quatro títulos olímpicos, ainda que um deles seja por equipas mistas, variante apenas introduzida em Tóquio2020, Jogos em que a seleção gaulesa se estreou a vencer nesse ‘combinado’.
O bielorrusso Ivan Litvinovich (63.090), a competir sob bandeira neutra, revalidou o título olímpico, sendo seguido pelos chineses Wang Zisai (61.890) e Yan Langyu (60.950), prata e bronze, respetivamente.
Na sua quarta presença olímpica, a médica leiriense, de 33 anos, assegurou a presença na final, marcada para segunda-feira, às 20:30 locais (19:30 em Lisboa), graças ao seu primeiro lançamento, a 62,90 metros.
McEvoy, de 30 anos, conseguiu a primeira medalha olímpica individual da carreira, e logo a de ouro, ao superiorizar-se com a marca de 21,25 segundos a Proud, por cinco centésimos, e a Manaudou, por 31 centésimos.
Nas eliminatórias, Vernon Norwood, Shamier Little, Bryce Deadmon e Kaylyn Brown integraram o quarteto que correu em 3.07,41 minutos, melhorando em mais de um segundo o anterior máximo (3.08,80).
Mariana Machado, de 23 anos e estreante em Jogos Olímpicos, lamentou o facto de ainda não ter a noção perfeita do controlo das corridas, já que se sentia em condições para fazer melhor.
Na única rotina na final, o português, de 18 anos, teve uma nota de 59.740 pontos, alcançando o quinto posto e superando o sexto lugar de Nuno Merino, em Atenas2004.
Estes casos, que são excecionais em competições de alto nível, levaram as autoridades a estabelecer regras específicas, que devem encontrar equilíbrios complexos entre ciência, equidade e direitos.
O francês, 11 vezes campeão do mundo, superou ainda o máximo de ‘metais’ da japonesa Ryoko Tani (dois ouros, duas pratas e um bronze, em -48 kg), passando a somar seis, quatro de ouro e duas de bronze (Pequim2008 e Tóquio2020).
A natação portuguesa volta a estar representada em Paris na quinta-feira, com a participação de Angélica André, na prova de águas abertas, na qual foi medalha de bronze nos Mundiais Doha2024.
A resposta militar israelita, que causou quase 40.000 mortes em Gaza desde outubro, a maioria civis, segundo as autoridades do Hamas, tem sido fonte de controvérsia nestes Jogos.
A corredora, de origem congolesa, disputa já no próximo domingo as eliminatórias dos 200 metros, as quais estão previstas se iniciar a partir das 10:55 locais (09:55 em Lisboa).
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