O seu anterior recorde mundial, de 23,37, tinha sido alcançado em 18 de junho de 2021, durante a competição seletiva para os Jogos Olímpicos Tóquio2020.
A marca hoje obtida por Agate Sousa, que é também o novo recorde nacional de São Tomé e Príncipe, melhorou em 22 centímetros a sua anterior melhor marca, que remontava a 05 de junho de 2022.
Tradicionalmente, as pistas de 200 metros foram uma aposta maior nos países com climas frios, surgindo como locais para treinar e competir durante a temporada de inverno.
Com este resultado, Coelho consegue pontos para subir no ranking mundial e abrir uma porta de qualificação para os Mundiais de Budapeste, no final de agosto.
Inchude, que em Portugal apenas é superada pela recordista nacional, Auriol Dongmo, conseguiu ainda um registo de 18,63, em concurso de grande consistência, com cinco 'tiros' a mais de 18 metros.
Atletas e treinadores têm sido muito críticos das mudanças anunciadas para Paris2024, defendendo que a especialidade não está a ser tratada de forma justa.
Um projeto de corrida para pessoas cegas e de baixa visão criado em 2011 em Florianópolis, no Brasil, ganhou raízes no Porto e já reúne 20 duplas, estando em formação um segundo grupo em Lisboa.
Kipruto, de 23 anos, estabeleceu o recorde do mundo dos 10 quilómetros com o tempo de 26.24 minutos, em 12 de janeiro de 2020, em Valência, depois de ter conquistado a medalha de prata nos 10.000 metros nos Mundiais disputados em Doha, em 2019.
A nova marca é a melhor do ano a nível mundial, à frente dos 17,81 m de Hughs Fabrice Zango (Burkina Faso) e deixa-o como o 13.º melhor no ‘triplo’ da história.
Portugal apenas apresenta equipa na prova feminina de 20 quilómetros, no Campeonato da Europa de equipas de marcha atlética, marcado pada Podebrady, na República Checa, em 21 de maio.
Em 08 de abril último, o Comité Olímpico Internacional (COI) e a World Athletics (WA) confirmou o desaparecimento da prova mais longa da marcha, que já havia sido substituída pelos 35 quilómetros nos Mundiais e Europeus, a favor de uma estafeta na distância da maratona (42,195 km), dividida por dois
A Álex Roca vaticinaram-lhe três destinos, todos sem escolha, pouco depois de nascer: morrer, ficar em estado vegetativo ou conformar-se numa sociedade estigmatizada. Quis ele que não fosse assim e, com um pouco de sorte, escolheu viver, superar, acreditar.
Aina não são conhecidas as causa das morte da atleta norte-americana.
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