Carlos Ribeiro foi hoje o melhor corredor da seleção portuguesa na Volta à França do Futuro em bicicleta, ao terminar a terceira etapa na 15.ª posição.
A etapa de 150,7 quilómetros, que ligou Montrand-les-Bains a Paray-le-Monial, terminou ao "sprint", com vitória do britânico Daniel McLay, enquanto Carlos Ribeiro, com o 15.º posto de hoje, ascendeu ao 17.º lugar da geral.
À semelhança das jornadas anteriores, a etapa foi tranquila para o pelotão, que controlou à distância a fuga do suíço Stefan Küng, campeão europeu de fundo e de contrarrelógio, e do polaco Piotr Brozyna, anulando a escapada a cerca de oito quilómetros do final, de modo a proporcionar uma chegada ao "sprint".
A tranquilidade foi perturbada por uma queda coletiva a 3,5 quilómetros da chegada, que afastou alguns favoritos da discussão da tirada. Daniel McLay foi o mais veloz, seguido pelo dinamarquês Magnus Cort Nielsen e pelo colombiano Fernando Gaviria, todos com 3:31.22 horas.
Toda a seleção portuguesa chegou com o tempo do vencedor. Carlos Ribeiro foi 15.º, Ricardo Ferreira 31.º, Rúben Guerreiro 38.º, Rafael Reis 77.º e Joaquim Silva 94.º.
Os três primeiros lugares da classificação geral mantêm-se inalterados, com o dinamarquês Asbjorn Kragh Andersen a segurar a camisola amarela, com 16 segundos de vantagem sobre o norueguês Kristoffer Skjerping. O terceiro é o holandês Sjoerd van Ginneken, a 1.34 minutos.
Carlos Ribeiro subiu para 17.º, a 2.27 do comandante, Joaquim Silva é o 35.º, a 2.36, Rafael Reis o 42.º, a 2.38, Rúben Guerreiro o 56.º, a 2.46, e Ricardo Ferreira encerra a representação lusa no 64.º, a 2.54s.
Na quarta-feira chega a montanha, na primeira das quatro chegadas em alto da Volta à França do Futuro. O pelotão vai pedalar ao longo de 165,3 quilómetros, desde Saint-Vulbas até Plateau de Solaison, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de primeira categoria.
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