Francisco Araújo, o mecânico do lendário Joaquim Agostinho, morreu na madrugada de hoje aos 90 anos, informou a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), recordando o seu “legado inestimável na história do ciclismo português”.
“A Federação Portuguesa de Ciclismo manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento de Francisco Araújo, uma figura incontornável do ciclismo português e um dos mais respeitados mecânicos do pelotão”, lê-se no comunicado federativo.
Notabilizado como o eterno mecânico de Joaquim Agostinho, que acompanhou ao longo de 16 anos, Francisco Araújo esteve em 42 edições da Volta a Portugal.
“Reconhecido pelo seu profissionalismo e dedicação, chegou a ser distinguido como o melhor mecânico do mundo e deixou um legado inestimável na história do ciclismo português”, destaca a federação.
A FPC nota que o contributo de Araújo para o ciclismo “ultrapassou as competições, tendo preservado memórias e património da modalidade com a mesma paixão com que cuidava das bicicletas”.
“À família, amigos e a toda a comunidade ciclística, a Federação Portuguesa de Ciclismo endereça as mais sentidas condolências”, conclui o comunicado.
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